26 de nov. de 2014

A lei e a Moral

Não há escusas tantas que diminuam a eficácia e eficiência da lei do que o valor moral por ela implicita e da aceitação por parte do cidadão.
Muito na verdade, deveria o estado cuidar para que a concretização da lei e sua prática fossem aplicadas. Assistimos, não raras, vezes aturdidos e frustrados, os cidadãos, margeando interpretações do que não há tantas doutrinas para obstar a aplicação.
Caso que por exemplo, é o Descaminho.
O Descaminho é CRIME, e não é preciso muita divagação do tipo. Consite ele em não pagar tributos de produtos legais. É crime contra a Administração Publica. Logo, que não goza de moral aquela acertiva de que tem moral quem paga tributos. O mais correto, é se paga tributo é por que tem responsabilidade.
Isto já porque tributo parte de uma obrigação do particular para com o estado. Ora, se o estado não se responsabiliza por suas plenas obrigaçãoes, haverá imoralidade em ilidir o pagamento deste?
O caso é meus amigos, que o moralismo tem se tornado bandeira por nós para extender exemplo a quem quer se ache em condição diferente.
Outro exemplo seria a de Contratos. Todos sabem que o Contrato, via regra perfaz lei entre as partes. Ou seja, que daquilo pactuado nada será quebrado sob pena de indenização e ressarcimento sobre prejuizos materiais e aqueles que possam repercutir na seara pessoal como a imagem, a frustração e o descrédito. Estes três tipos é a moral.
A moral, se invade a seara pessoal poderia ser definida em infinitos tipos, ja que ela é a própria derivação da Diginidade Humana. Aprofundando mais um pouco, o contrato que nada diz sobre as regras do negócio jurídico, presumir-se-ão possivel e legal, portanto detém moral, mas nem tanto aceita pela maioria.
É o que se diz da famosa "sky gato".
Em uma dedução lógica, nada assitiria a imoralidade a divisão da conta sky, se o contrato nada dispusesse ao contrário. Logo é legal e aceita pela cidadão, mas não pelo moralista.
Moralista acha imoral dividir a conta sky, mas nem sempre paga os tributos do produto e incorre em Descaminho. Assim, temos mais é hipocrisia do que moral e mais necessidades do que dinheiro. Certo é que antes da "difamação" e descrédito que definimos em outros devemos repensar nossos próprios. 

21 de nov. de 2014

SISFRON

Mulher: Quê de amargo

"O guerreiro não gosta de frutos doces demais. Por isso a mulher lhe agrada: a mulher mais doce tem sempre o seu quê de amargo."
Nietzsche ( Assim Falou Zaratustra )

Loucos por Nietzsche
https://www.facebook.com/LoucosporNietzsche?fref=nf